O pastor Silas Malafaia criticou a decisão do STF que intimou Jair Bolsonaro na UTI para responder sobre uma ação penal relacionada a uma tentativa de golpe em 2022. Malafaia, que visitou Bolsonaro, afirmou que o ex-presidente não está em condições de se defender devido aos remédios que altera seu quadro mental. O pastor desafiou a decisão, questionando como Bolsonaro poderia tomar decisões informadas sobre sua defesa enquanto sob tratamento intensivo. Por enquanto, Bolsonaro continua na UTI após uma cirurgia para desobstrução intestinal. Sua recuperação é acompanhada de perto pela equipe médica.

Neste domingo, 6 de abril de 2025, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, criticou o presidente da Câmara, Hugo Motta, durante um ato na Avenida Paulista. Malafaia afirmou que Motta envergonha o povo da Paraíba ao tentar barrar a urgência de um projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Ele destacou que recebeu informações de governadores de que a maioria dos deputados está disposta a assinar o pedido. O evento, que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi amplamente coberto nas redes sociais, sendo transmitido ao vivo.

No dia 16 de março de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizará um ato em Copacabana, visando pressionar o Congresso e o STF pela anistia dos envolvidos no evento de 8 de janeiro. O evento, que começará às 10h, mobilizará apoiadores como o governador do Rio, Cláudio Castro, e o deputado Nikolas Ferreira, todos do PL. A manifestação é financiada pelo pastor Silas Malafaia, que já apoiou outros atos de Bolsonaro. Malafaia transmitirá a manifestação em suas redes sociais, incluindo YouTube e Instagram, ampliando o alcance do evento entre os seguidores do ex-presidente.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro cancelou sua participação no ato pela anistia aos presos do 8 de Janeiro, que ocorrerá em Copacabana. A decisão ocorreu após a realização de uma cirurgia, e a vice-presidente do PL Mulher, Priscila Costa, assumirá seu lugar no trio elétrico. O evento, liderado pelo pastor Silas Malafaia, reunirá figuras proeminentes da direita, incluindo aliados e familiares de presos pelos atos. A mobilização busca pressionar o Congresso e o STF a anular as penas relacionadas à invasão da Praça dos Três Poderes, ocorrida em janeiro de 2023.

O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu a críticas do pastor Silas Malafaia durante uma entrevista, onde este o chamou de 'covarde' e 'omisso' por sua postura nas eleições municipais em São Paulo. Bolsonaro, em resposta, afirmou que ama Malafaia e que suas críticas são passageiras. Ele destacou a necessidade de união da direita para apoiar o candidato Ricardo Nunes, que enfrenta Guilherme Boulos no segundo turno. Malafaia, decepcionado, disse que Bolsonaro sinalizou insegurança em seu apoio político e afirmou que está disposto a apoiar Tarcísio de Freitas se Bolsonaro continuar inelegível.

O pastor Silas Malafaia criticou severamente Jair Bolsonaro em uma entrevista, expressando sua decepção pela falta de ação do ex-presidente nas Eleições 2024, especialmente na campanha de Ricardo Nunes em São Paulo. Descrevendo Bolsonaro como ‘covarde’ e ‘omisso’, Malafaia acredita que a liderança verdadeira não deve ser guiada apenas por redes sociais. Apesar de enviar mais de 30 mensagens ao ex-capitão sem resposta, o pastor afirma que mesmo desiludido, pretende continuar apoiando Bolsonaro, mas está considerando Tarcísio de Freitas como um novo aliado em 2026, destacando sua liderança efetiva.

Silas Malafaia, um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro, expressou sua decepção com a omissão do ex-presidente nas recentes eleições municipais, considerando-a uma vergonha. Em uma entrevista, Malafaia acusou Bolsonaro de covardia por não se opor a Pablo Marçal, temendo uma possível derrota em São Paulo. Ele criticou a falta de posicionamento político do ex-presidente, afirmando que líderes devem guiar, em vez de seguir a massa. Malafaia também lamentou a falta de apoio de outros políticos e expressou sua intenção de apoiar Tarcísio de Freitas à presidência, caso Bolsonaro permaneça inelegível até 2026.